Saiba como se preparar e conseguir um bom desempenho no exame.
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O Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) foi criado em 1998 com o objetivo de avaliar o desempenho dos alunos que finalizavam o Ensino Médio, sendo a participação voluntária. Hoje em dia, a prova - realizada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) - funciona principalmente como porta de entrada para o ingresso dos participantes no ensino superior, seja em instituições públicas ou privadas.
Com a nota do Enem você poderá:
A estrutura do exame é composta por quatro provas de diferentes áreas do conhecimento, sendo cada uma delas constituída por 45 questões objetivas. Há ainda uma redação do gênero dissertativo-argumentativo, de no máximo 30 linhas.
Atualmente, a prova funciona da seguinte forma: é feita em dois domingos seguidos. No primeiro, os candidatos realizam, em cinco horas e 30 minutos, as provas das seguintes áreas: Ciências Humanas e Suas Tecnologias, Linguagens, Códigos e Suas Tecnologias e a Redação. Enquanto isso, no segundo domingo, a prova contempla as áreas de Matemática, Códigos e Suas Tecnologias e Ciências da Natureza e Suas Tecnologias. Dessa vez, a avaliação dura cinco horas.
Antes de realizar o exame é essencial tirar todas as suas dúvidas sobre a realização e regras relacionadas a ela. Isso pode ser feito consultando o edital específico da aplicação que você fará (digital, impressa ou a versão em libras).
O ideal é que você reserve um período antes do dia da prova para estudar as regras do exame. Essa prática irá impedir que você seja desclassificado por infrações que poderiam ter sido facilmente evitadas.
Faça anotações no bloco de notas, conecte-se com os colegas de turma através de grupos e de chats online e use aplicativos que o auxiliem no estudo.
Procure reservar um tempo não apenas para as aulas - sejam elas síncronas ou assíncronas - mas também para os estudos autônomos.
Além disso, separe um tempo para momentos essenciais como: alimentação, lazer, sono e higiene pessoal. O hábito de se programar para suas tarefas poderá evitar males como a procrastinação e a desorganização. Se preciso, imprima cronogramas e deixe-os em lugares visíveis.
Participe de fóruns de discussão, mande mensagens aos professores tirando dúvidas e estude todos os insumos disponibilizados por eles. Isso te ajudará a absorver melhor o conteúdo e a praticá-lo.
Se realizados de forma produtiva, esses mecanismos podem auxiliar na absorção do conteúdo, te preparando para exercícios avaliativos. Além disso, podem ser usados não apenas para a fixação do conteúdo no momento de realização, mas também para estudos posteriores, servindo como materiais.
Realizar pausas é uma estratégia importante para o descanso não apenas mental, mas também físico. É recomendado, para quem fica por longos períodos na frente de um monitor, fazer pausas a cada meia hora para descansar os olhos. Além disso, fazer esses intervalos é uma forma de repousar também o seu cérebro, preparando-se para retornar com mais concentração às suas atividades.
É essencial escolher um ambiente que estimule a sua concentração. Locais calmos, bem iluminados, arejados e confortáveis são boas opções. Mas lembre-se: nada de estudar deitado(a) na cama ou no sofá! Essas posições podem dificultar a sua busca por atenção.
Lembre-se de que, com exceção de emergências, durante a realização da aula, o seu notebook, telefone ou recurso eletrônico deve ser usado exclusivamente para fins acadêmicos. Feche aplicativos ou sites que possam te distrair do seu foco principal naquele momento: prestar atenção na aula ou no estudo.
Criar metas funciona, para muitos, como uma forma de motivação. Por isso, se você está sofrendo com a ausência de um incentivo, talvez essa seja a solução ideal. Crie metas e propósitos. Eles podem ser simples: terminar um capítulo de leitura, fazer determinada quantidade de exercícios ou assistir a uma videoaula. Ao cumpri-los, se dê prêmios, seja por meio de um momento de descanso ou uma forma de lazer.
Dormir de 7 a 8 horas por dia e alimentar-se de forma equilibrada são exemplos de práticas que irão te fornecer a energia que você precisa para os estudos.
Além disso, praticar exercícios físicos e atividades relaxantes, como Yoga e meditação, também pode ajudar na manutenção de uma vida mais saudável e, consequentemente, uma disposição maior para os estudos.
A melhor forma de escrever bem é treinando bastante. Se você está se preparando para o Enem, dedique um tempo de seus estudos para a produção de textos. O ideal é produzir uma redação por dia, assim você vai pegando a prática.
Na internet, é possível encontrar cursos online com professores especialistas em redação (como Descomplica e Imagine Redação), bem como empresas que oferecem correção de textos que utilizam os mesmos critérios dos avaliadores do Enem (como Redação Online e Redação Nota 1000). Esse tipo de serviço ajuda muito o candidato porque apenas escrevendo, sem receber feedback de quem é especialista na área, a pessoa pode não saber se está no caminho certo para uma boa redação.
Aprender a desenvolver uma boa redação pode ajudar o candidato na prova de maneira geral, já que para isso ele precisará utilizar habilidades de interpretação de texto e também vai ter que organizar internamente seus pensamentos antes de colocá-los no papel. Com uma boa nota na redação do Enem e na média da prova, você já está a um passo da graduação!
O Enem é aplicado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vinculado ao Ministério da Educação (MEC), e tem uma forma de cálculo do resultado do aluno baseado na Teoria da Resposta ao Item (TRI). Isso significa que para saber sua nota do Enem não basta somar a quantidade de questões corretas, conforme o gabarito. A TRI é feita a partir de modelos matemáticos e divide as questões por nível de dificuldade (fácil, médio e difícil).
As perguntas são previamente testadas para medir este nível de dificuldade. Basicamente, quanto menos candidatos conseguirem resolver uma questão, mais difícil ela é considerada. Além disso, o sistema de avaliação considera algumas premissas: se um candidato acertou poucas questões fáceis e algumas difíceis, por exemplo, é possível que elas tenham sido chutadas e ele não receba uma nota tão alta quanto outra que acertou diversas perguntas difíceis. Como o grau de dificuldade considerado pelos avaliadores não é sinalizado nas questões da prova, não é possível saber ao certo qual será sua nota antes da divulgação oficial do resultado.
Depois da publicação do resultado pelo Inep, você pode calcular a sua média para saber se conseguirá ingressar em alguma universidade. Esse cálculo é mais fácil e pode ser feito de duas formas:
1. A primeira é a média simples. Basta pegar as notas de cada uma das áreas de conhecimento mais a redação, somar e dividir por cinco;
2. A segunda forma de calcular, atribui pesos diferentes para cada área. Isso ocorre porque algumas instituições que utilizam o Enem como forma de ingresso consideram essa diferença por matéria. Neste caso, é preciso saber qual é o peso (peso 1, 2 e 3) que a universidade de seu interesse aplica para a nota de cada área do conhecimento. Depois, multiplique cada nota pelo peso atribuído pela instituição e divida pela soma dos pesos. Há diversas maneiras de aproveitar a nota do Enem para conseguir uma vaga na universidade. O governo federal possui os programas Fies e Prouni, por exemplo. Para eles, é necessário ter obtido acima de 450 pontos e não zerar a redação. Além disso, diversas instituições privadas oferecem bolsas de estudos para quem fez o Exame Nacional do Ensino Médio e teve uma boa pontuação.
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